sexta-feira, 16 de maio de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
Escrevo porque preciso
É realmente um privilégio expandir a consciência experienciando a pluralidade humana "in loco" , distinta por barreiras geográfica, políticas, culturais, econômicas, religiosas e outras que fogem à minha atual percepção.
Apenas a vontade de se fazer entender basta para infinitas possibilidades surgirem e esta experiencia pode garantir momentos inesquecíveis de diversão.
Tão rica quanto leve, a bagagem mais preciosa que lapidada foi a auto-aceitação com súbitos intuitivos e choques instintivos.
Outro ensinamento desta viagem foi reconhecer que por vezes desejei cavalgar em dois cavalos simultaneamente; portanto, é inútil desejar que o outro compreenda nossas próprias razões, decisões ou escolhas.
O verde que tanto aprecio esta cada vez mais raro no mundo; e, de fato somos todos responsáveis pelo consumo. Pássaros, em muitas regiões, não mais existem e isto é tão triste. O som das ondas foi sobreposto pelos motores dos lindos barcos que posamos para as fotos. O ar, em todos os ambientes, foi condicionado. Os corais foram cozidos. Em cada lugar excessos, justificados pela bandeira hipócrita do equilíbrio.
Apesar da vida se recriar a todo instante, nem sempre estamos alinhados com nossa essência divina. Às vezes o movimento retrógrado precisa ser aceito, e estaremos prontos para fluir nas estações que virão.
Namastê!
Apenas a vontade de se fazer entender basta para infinitas possibilidades surgirem e esta experiencia pode garantir momentos inesquecíveis de diversão.
Tão rica quanto leve, a bagagem mais preciosa que lapidada foi a auto-aceitação com súbitos intuitivos e choques instintivos.
Outro ensinamento desta viagem foi reconhecer que por vezes desejei cavalgar em dois cavalos simultaneamente; portanto, é inútil desejar que o outro compreenda nossas próprias razões, decisões ou escolhas.
O verde que tanto aprecio esta cada vez mais raro no mundo; e, de fato somos todos responsáveis pelo consumo. Pássaros, em muitas regiões, não mais existem e isto é tão triste. O som das ondas foi sobreposto pelos motores dos lindos barcos que posamos para as fotos. O ar, em todos os ambientes, foi condicionado. Os corais foram cozidos. Em cada lugar excessos, justificados pela bandeira hipócrita do equilíbrio.
Apesar da vida se recriar a todo instante, nem sempre estamos alinhados com nossa essência divina. Às vezes o movimento retrógrado precisa ser aceito, e estaremos prontos para fluir nas estações que virão.
Namastê!
domingo, 2 de fevereiro de 2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Terra
qdo tu eras Sol da Manhã,
eu florecia
qdo tu eras brasa,
me torcia
qdo tu eras chama,
eu marcava o boi
qto tu veio em gotas,
era uma alegria
qdo tu me banhaste,
aceitei e segui em frente
qdo tu quis me afogar,
mergulhei mais fundo
qdo tu era brisa,
desmontava o meu castelo
qdo tu cantava,
eu dançava
qdo tu era ignorante,
eu me desmontava
eu florecia
qdo tu eras brasa,
me torcia
qdo tu eras chama,
eu marcava o boi
qto tu veio em gotas,
era uma alegria
qdo tu me banhaste,
aceitei e segui em frente
qdo tu quis me afogar,
mergulhei mais fundo
qdo tu era brisa,
desmontava o meu castelo
qdo tu cantava,
eu dançava
qdo tu era ignorante,
eu me desmontava
mas qdo tu era a terra,
ah... éramos nós.
Enquanto
Enquanto a mente inveja profundamente os sentidos,
the land grows
Enquanto a mente inveja os sentidos,
The water flows...
intimicity
Enquanto a mente inveja,
The fire flows
Enquanto a mente,
The wind flows...
gratitude.
the land grows
Enquanto a mente inveja os sentidos,
The water flows...
intimicity
Enquanto a mente inveja,
The fire flows
Enquanto a mente,
The wind flows...
gratitude.
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