sexta-feira, 7 de março de 2014

Escrevo porque preciso

É realmente um privilégio expandir a consciência experienciando a pluralidade humana "in loco" , distinta por barreiras geográfica, políticas, culturais, econômicas, religiosas e outras que fogem à minha atual percepção. 

Apenas a vontade de se fazer entender basta para infinitas possibilidades surgirem e esta experiencia pode garantir momentos inesquecíveis de diversão.



Tão rica quanto leve, a bagagem mais preciosa que lapidada foi a auto-aceitação com súbitos intuitivos e choques instintivos. 

Outro ensinamento desta viagem foi reconhecer que por vezes desejei cavalgar em dois cavalos simultaneamente; portanto, é inútil desejar que o outro compreenda nossas próprias razões, decisões ou escolhas. 


O verde que tanto aprecio esta cada vez mais raro no mundo; e, de fato somos todos responsáveis pelo consumo. Pássaros, em muitas regiões, não mais existem e isto é tão triste. O som das ondas foi sobreposto pelos motores dos lindos barcos que posamos para as fotos. O ar, em todos os ambientes, foi condicionado. Os corais foram cozidos. Em cada lugar excessos, justificados pela bandeira hipócrita do equilíbrio.


Apesar da vida se recriar a todo instante, nem sempre estamos alinhados com nossa essência divina. Às vezes o movimento retrógrado precisa ser aceito, e estaremos prontos para fluir nas estações que virão.


Namastê!


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