Há uma crença popular que diz que não devemos presentear os namorados com perfume e nem mesmo receber o presente. Por que será?
O olfato se torna tão sensível quanto o tato na sedução.
E estimulá-lo é tão excitante a ponto de plasmar o prazer desejado; e, aí que esta o risco.
Conseguiremos elevar o prazer à esta potencia?
Inicialmente, sim, mas gradualmente decrescerá tanto quanto o nível do perfume no frasco.
O perfume é uma espécie de "Jóia-viva" que presenteia a relação. E o ato é um afrodisíaco em si que torna o presenteado um dependente deste estímulo que só poderá ser gerado com semelhante força e relevância através de novos aromas.
Será saudável se houver a troca de presente-perfume inúmeras vezes. E o presenteá-do utilizar todos aleatoriamente, alternando os frescos e os estímulos olfativos do outro; assim, distintas fantasias serão despertadas e tudo isto junto fortalecerá muito a conexão do casal.
A ausência dela, exaurirá o vínculo sexual; e, é o que acontece quando há apenas um aroma, apenas um tempero. Sempre mesmo até acabar o frasco.
Pense antes de escolher. Mantenha a química.
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